É uma pena,um local com uma ótima estrutura e potencial,precisa ser olhado com mais carinho e receber mais investimento . A área botânica foi totalmente abandonada . Grande parte dos animais estão solitários,você vê no olhar o desconforto deles . Ficam paralisados por horas . Muitas araras juntas,em viveiros minúsculos,elas sobrevivem , óbvio ,mas não existe qualidade de vida e enriquecimento ambiental suficiente. Os animais ficam perambulando claramente desconfortáveis e durante todo o passeio (fiquei o dia inteiro) os animais permaneciam deitados ,imóveis . Da pra vê o desleixo. Os animais que tem facilidade de reprodução,tem aos montes ,é o caso dos Testudinidae . O borboletário está acabado também,poucas espécies. O elefante está solitário, e é um animal muito social. Bom,é um local que as crianças gostam, muito frescor ,arborizado , ótimo para piqueniques . Tem muito potencial . Funcionários educadíssimos,receptivos, explicam muito bem sobre os animais . Tive o prazer de ouvir uma explicação sobre os psitacídeos (que é a minha paixão) e fiquei de boca aberta com o maravilhoso profissional , muito gente boa. Cadê o investimento gente ???
Fui ao zoológico há duas semanas e vi a chimpanzé, ela estava sentada na mesma posição por muito tempo, e ainda na árvore que tinha no recinto havia arames elétricos para ela não subir, ela não tinha uma vida nem um pouco parecida com o habitat natural, muito triste ver um animal que é acostumado há viver em grupo, sozinho e em um curto espaço que não poder subir nem em um galho, lamentável.
Fiquei muito triste pq acho que os animais tem que ter o ambiente parecido com que vivia e não é isso que vemos no zoológico de BH, e sim animais que vivem em grande grupos sozinhos, ambientes praticamente abandonados, sem um lugar pra comprar água tem que andar muito pra achar, mais pra mim o pior é a situação daqueles que não conseguem se defender por si só, vou deixar as fotos da chimpanzé e reparem as árvores todas com cercas elétricas.
Sem dúvida um lugar incrível para descansar e repor as energias enquanto se conecta com a natureza e a vida selvagem em um mesmo ambiente , Porém senti falta de alguns animais em suas respectivas gaiolas , pois muitas estavam vazias , e sem falar que alguns animais pareciam bem magrinhos por falta de alimentação , recomendo irem cedo pois assim conseguem ver melhor os animais .
Hoje, quarta-feira, decidi reviver memórias da minha juventude e fiz uma visita ao zoológico de Belo Horizonte. Era uma manhã ensolarada, perfeita para uma caminhada. Com a disposição de quem já percorreu muitos quilômetros pela orla da Pampulha, entrei no zoológico, ansioso para reencontrar aqueles animais que, há dez anos, eram parte do meu cotidiano como fotógrafo repórter quando trabalhava no Jornal Hoje em Dia
Mas o que encontrei foi algo que me deixou profundamente preocupado. Os grandes animais, que costumavam ser a atração principal, estavam em condições alarmantes. Os recintos, apesar de falta de manutenção, pareciam carecer de cuidado especializado, e a estrutura que deveria proporcionar um ambiente saudável e estimulante para os animais estava claramente deficitária.
A onça-pintada, ainda mantinha sua majestade, mas a imagem dos micos que deveriam ser admirados em sua plenitude, era de um triste abandono.
E, para minha surpresa, a quantidade de jacarés e macacos era irrisória. Essa realidade me fez refletir sobre o papel que esses animais desempenham na sociedade e na educação ambiental.
É triste perceber que, em um zoológico que deveria ser um espaço de aprendizado e preservação, o zelo e a dedicação parecem estar ausentes. Fiquei me perguntando se Belo Horizonte e o Brasil têm condições de oferecer um zoológico digno, que não apenas exponha, mas que realmente cuide e respeite a vida desses seres tão incríveis.
A visita me deixou com um misto de nostalgia e tristeza, e uma certeza: é urgente que a sociedade se mobilize para exigir melhores condições para os animais e, consequentemente, para todos nós. Afinal, eles não são apenas atrações, mas parte do nosso patrimônio natural e cultural.
O Zoológico da Pampulha é um lugar com um potencial gigantesco. Fui visitar recentemente e, apesar de alguns pontos negativos, ainda acho que é um passeio que vale a pena, principalmente pra quem curte natureza, quer dar uma desacelerada ou fazer algo diferente com os amigos, a família, ou até sozinho. O espaço é enorme, cheio de árvores, lagos, animais e lugares legais pra explorar. Dá pra passar horas lá dentro andando e conhecendo espécies que a gente não vê todo dia.
Os animais, felizmente, parecem bem cuidados. Isso é uma das coisas mais importantes e que mais me chamou atenção positivamente. Vi muita gente comentando o mesmo: os bichos estão bem alimentados, em recintos com espaço. Só isso já faz a visita valer a pena, ainda mais em tempos onde muita gente confunde zoológico com maus-tratos, sendo que, quando bem gerido, o zoo é um espaço de preservação e educação ambiental.
Mas a parte estrutural do lugar deixa a desejar. Tem várias áreas que parecem largadas, tipo o borboletário (que parece abandonado há um bom tempo), estufas sujas, recintos vazios, caminhos meio mal cuidados e até espaços que claramente estão fechados mas sem nenhuma placa explicando o motivo. É aquele tipo de coisa que dá a impressão de descaso mesmo. Não precisa de grandes obras, às vezes só limpeza, pintura e uma manutenção básica já resolveria.
De todo modo, o preço é super acessível, o que ajuda muito. E ainda tem a opção de circular de carro em alguns casos, o que é um alívio pra quem tem alguma limitação de mobilidade.
É um lugar que carrega história, memória afetiva de muita gente (inclusive minha) e que poderia ser muito mais valorizado. Faltam investimentos da prefeitura e uma gestão que olhe com mais carinho pra um espaço tão importante pra cidade. O zoo pode e deve ser um lugar de referência, não só de lazer, mas de aprendizado sobre biodiversidade e conservação.
Beatriz Moreira
30 de novembro de 2025 em 21:52É uma pena,um local com uma ótima estrutura e potencial,precisa ser olhado com mais carinho e receber mais investimento . A área botânica foi totalmente abandonada . Grande parte dos animais estão solitários,você vê no olhar o desconforto deles . Ficam paralisados por horas . Muitas araras juntas,em viveiros minúsculos,elas sobrevivem , óbvio ,mas não existe qualidade de vida e enriquecimento ambiental suficiente. Os animais ficam perambulando claramente desconfortáveis e durante todo o passeio (fiquei o dia inteiro) os animais permaneciam deitados ,imóveis . Da pra vê o desleixo. Os animais que tem facilidade de reprodução,tem aos montes ,é o caso dos Testudinidae . O borboletário está acabado também,poucas espécies. O elefante está solitário, e é um animal muito social. Bom,é um local que as crianças gostam, muito frescor ,arborizado , ótimo para piqueniques . Tem muito potencial . Funcionários educadíssimos,receptivos, explicam muito bem sobre os animais . Tive o prazer de ouvir uma explicação sobre os psitacídeos (que é a minha paixão) e fiquei de boca aberta com o maravilhoso profissional , muito gente boa. Cadê o investimento gente ???
Avaliação Útiljeh comedy
14 de novembro de 2025 em 18:17Fui ao zoológico há duas semanas e vi a chimpanzé, ela estava sentada na mesma posição por muito tempo, e ainda na árvore que tinha no recinto havia arames elétricos para ela não subir, ela não tinha uma vida nem um pouco parecida com o habitat natural, muito triste ver um animal que é acostumado há viver em grupo, sozinho e em um curto espaço que não poder subir nem em um galho, lamentável.
Avaliação ÚtilFiquei muito triste pq acho que os animais tem que ter o ambiente parecido com que vivia e não é isso que vemos no zoológico de BH, e sim animais que vivem em grande grupos sozinhos, ambientes praticamente abandonados, sem um lugar pra comprar água tem que andar muito pra achar, mais pra mim o pior é a situação daqueles que não conseguem se defender por si só, vou deixar as fotos da chimpanzé e reparem as árvores todas com cercas elétricas.
Lucas Mateus Luna Da Rocha
6 de novembro de 2025 em 14:00Sem dúvida um lugar incrível para descansar e repor as energias enquanto se conecta com a natureza e a vida selvagem em um mesmo ambiente , Porém senti falta de alguns animais em suas respectivas gaiolas , pois muitas estavam vazias , e sem falar que alguns animais pareciam bem magrinhos por falta de alimentação , recomendo irem cedo pois assim conseguem ver melhor os animais .
Avaliação ÚtilRicardo Ferraz Bastos
15 de agosto de 2025 em 14:40Hoje, quarta-feira, decidi reviver memórias da minha juventude e fiz uma visita ao zoológico de Belo Horizonte. Era uma manhã ensolarada, perfeita para uma caminhada. Com a disposição de quem já percorreu muitos quilômetros pela orla da Pampulha, entrei no zoológico, ansioso para reencontrar aqueles animais que, há dez anos, eram parte do meu cotidiano como fotógrafo repórter quando trabalhava no Jornal Hoje em Dia
Avaliação ÚtilMas o que encontrei foi algo que me deixou profundamente preocupado. Os grandes animais, que costumavam ser a atração principal, estavam em condições alarmantes. Os recintos, apesar de falta de manutenção, pareciam carecer de cuidado especializado, e a estrutura que deveria proporcionar um ambiente saudável e estimulante para os animais estava claramente deficitária.
A onça-pintada, ainda mantinha sua majestade, mas a imagem dos micos que deveriam ser admirados em sua plenitude, era de um triste abandono.
E, para minha surpresa, a quantidade de jacarés e macacos era irrisória. Essa realidade me fez refletir sobre o papel que esses animais desempenham na sociedade e na educação ambiental.
É triste perceber que, em um zoológico que deveria ser um espaço de aprendizado e preservação, o zelo e a dedicação parecem estar ausentes. Fiquei me perguntando se Belo Horizonte e o Brasil têm condições de oferecer um zoológico digno, que não apenas exponha, mas que realmente cuide e respeite a vida desses seres tão incríveis.
A visita me deixou com um misto de nostalgia e tristeza, e uma certeza: é urgente que a sociedade se mobilize para exigir melhores condições para os animais e, consequentemente, para todos nós. Afinal, eles não são apenas atrações, mas parte do nosso patrimônio natural e cultural.
Ricardo Nunes
22 de julho de 2025 em 15:41O Zoológico da Pampulha é um lugar com um potencial gigantesco. Fui visitar recentemente e, apesar de alguns pontos negativos, ainda acho que é um passeio que vale a pena, principalmente pra quem curte natureza, quer dar uma desacelerada ou fazer algo diferente com os amigos, a família, ou até sozinho. O espaço é enorme, cheio de árvores, lagos, animais e lugares legais pra explorar. Dá pra passar horas lá dentro andando e conhecendo espécies que a gente não vê todo dia.
Os animais, felizmente, parecem bem cuidados. Isso é uma das coisas mais importantes e que mais me chamou atenção positivamente. Vi muita gente comentando o mesmo: os bichos estão bem alimentados, em recintos com espaço. Só isso já faz a visita valer a pena, ainda mais em tempos onde muita gente confunde zoológico com maus-tratos, sendo que, quando bem gerido, o zoo é um espaço de preservação e educação ambiental.
Mas a parte estrutural do lugar deixa a desejar. Tem várias áreas que parecem largadas, tipo o borboletário (que parece abandonado há um bom tempo), estufas sujas, recintos vazios, caminhos meio mal cuidados e até espaços que claramente estão fechados mas sem nenhuma placa explicando o motivo. É aquele tipo de coisa que dá a impressão de descaso mesmo. Não precisa de grandes obras, às vezes só limpeza, pintura e uma manutenção básica já resolveria.
De todo modo, o preço é super acessível, o que ajuda muito. E ainda tem a opção de circular de carro em alguns casos, o que é um alívio pra quem tem alguma limitação de mobilidade.
É um lugar que carrega história, memória afetiva de muita gente (inclusive minha) e que poderia ser muito mais valorizado. Faltam investimentos da prefeitura e uma gestão que olhe com mais carinho pra um espaço tão importante pra cidade. O zoo pode e deve ser um lugar de referência, não só de lazer, mas de aprendizado sobre biodiversidade e conservação.
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