Ontem, 14.12.25, estive com minha família no restaurante, para comemorar a formatura escolar de meu filho de 6 anos.
Fomos em oito.
Ao chegarmos, o maître nos recebeu e disse que havia muitas reservas para mesas grandes, e com esta quantidade, sem reserva, só haveria uma mesa ao fundo, alta, ao lado da entrada do banheiro.
Indagamos se não haveria outra possibilidade de mesa, por ser mesmo mais confortável.
Nos respondeu que não.
Fomos à mesa, pedimos algumas bebidas, mas consideramos desconfortável. Ainda mais porque temos um filho menor, que demandaria uma cadeira para bebês, incompatível com a altura da mesa.
Assim, decidimos ir para outro lugar.
Pedimos a conta.
Ao nos ver saindo, o maître disse que faria "uma manobra" e nos arrumaria uma mesa mais confortável.
Retruquei, pois antes não havia mesa disponível, todas reservadas, agora faria "uma manobra"?
Disse a ele que poderia ficar com a manobra dele, pois não admitiria esse distrato com minha família.
Mesas não surgem com um passe de mágica, e o cenário de "grande número de reservas" não mudara em 10 minutos.
Ao assim responder, um garçom logo atrás do maître riu com um prazer de ver alguém de que não se gosta se dar mal.
Fomos à pizzaria Olegário.
Anoto que eram 18:30 horas, restaurante completamente vazio.
Ah, e não posso deixar de lembrar uma coisa. Meu filho de seis anos de idade se encantou com aquela lamparina decorativa das mesas, e clicou alterando o tom de luz. Clicou uma vez. Imediatamente, um garçom pediu para que fosse mantido num tom específico "padrão da casa".
Veja só que situação, um homem adulto pedir a uma criança, cliente do local, que não mexesse na iluminação posta na mesa.
E só havia clicado uma vez!
Entendo a ideia do padrão de iluminação, só que é de obviedade ululante que não se faz um pedido desse para uma criança, ainda mais tendo em vista que a mesa é ao fundo, e a lamparina não é um holofote de estádio de futebol, ou seja, não alteraria o visual do "padrão da casa".
Aliás, o tirocínio de um profissional razoável exigia que se dirigisse, educadamente, a um adulto.
Por fim, registro ainda que não vamos a pizzarias para saber a opinião jurídica ou política do maître.
Além da atrapalhada desrespeitosa que fez sobre as mesas, assim que chegamos à mesa alta se colocou a falar sobre política, lei Maria da Penha, medida protetiva, uso de tornozeleira.
Se quiséssemos saber do assunto, ou ouvir uma palestra ou discurso sobre, certamente não iríamos a uma pizzaria.
Já havia ido anteriormente a pizzaria, quando conhecemos o proprietário, Domênico. Naquela oportunidade, há pouco mais de dois anos, ele foi muito gentil e atencioso. De trato fino e educado. Fomos apresentados pois o meu filho mais velho tem o mesmo nome.
E como diz o ditado, "é o olho do dono que engorda o gado", me vi obrigado a escrever este comentário a fim de que o gentil proprietário tenha ciência do nível de atendimento despreparado que seu maître e garçons dispensam a clientes.
Minha família, aliás, é composta de alguns idosos e crianças.
Por isso tudo, deixo de recomendar o restaurante. E só faço este comentário, porque o despreparo atingiu níveis estratosféricos.

Avaliação Útil

Lugar muito bom. Bem estruturado, limpo, preço do cardápio acima da média mas pela ótima experiência compensa demais! Satisfeito. Espero voltar mais vezes.

Avaliação Útil

Cheguei 14:45h e o rodízio ia até às 15:30, o garçom foi muito atencioso e solicito em me atender, carnes bem macias e suculentas por ser próximo do fim. Única coisa que não gostei foi a barulheira no salão, muita gente gritando e música muito alta.

Avaliação Útil

Lugar não é flexível ,acaba um SHOP não pode vender cerveja no balde pq é mais barato ! Pra forçar o cliente comprar mais caro ! Lugar com boas músicas mas pessimo flexibilidade para cliente NÃO RECOMENDO

Avaliação Útil

Quarto sujo, nao realizaram a limpeza diária, atendimento da recepção no momento da chegada demorado, quase 15min para check in, isso as 23h.
Única coisa que salva, o café da manha, muito bom.

Avaliação Útil