Hoje, quarta-feira, decidi reviver memórias da minha juventude e fiz uma visita ao zoológico de Belo Horizonte. Era uma manhã ensolarada, perfeita para uma caminhada. Com a disposição de quem já percorreu muitos quilômetros pela orla da Pampulha, entrei no zoológico, ansioso para reencontrar aqueles animais que, há dez anos, eram parte do meu cotidiano como fotógrafo repórter quando trabalhava no Jornal Hoje em Dia
Mas o que encontrei foi algo que me deixou profundamente preocupado. Os grandes animais, que costumavam ser a atração principal, estavam em condições alarmantes. Os recintos, apesar de falta de manutenção, pareciam carecer de cuidado especializado, e a estrutura que deveria proporcionar um ambiente saudável e estimulante para os animais estava claramente deficitária.
A onça-pintada, ainda mantinha sua majestade, mas a imagem dos micos que deveriam ser admirados em sua plenitude, era de um triste abandono.
E, para minha surpresa, a quantidade de jacarés e macacos era irrisória. Essa realidade me fez refletir sobre o papel que esses animais desempenham na sociedade e na educação ambiental.
É triste perceber que, em um zoológico que deveria ser um espaço de aprendizado e preservação, o zelo e a dedicação parecem estar ausentes. Fiquei me perguntando se Belo Horizonte e o Brasil têm condições de oferecer um zoológico digno, que não apenas exponha, mas que realmente cuide e respeite a vida desses seres tão incríveis.
A visita me deixou com um misto de nostalgia e tristeza, e uma certeza: é urgente que a sociedade se mobilize para exigir melhores condições para os animais e, consequentemente, para todos nós. Afinal, eles não são apenas atrações, mas parte do nosso patrimônio natural e cultural.

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Fizemos uma reserva para o dia 27/07, mas não conseguimos ir. Quando descobrimos da mudança de endereço, resolvemos ir no dia dos pais. Comida deliciosa, o nhoque tava muito bem feito e perfumado, assim como a costela. O interior do restaurante é bem charmoso, o tempo de espera para os pratos é razoável. Porém, fica de sugestão para que os banheiros no novo endereço sejam separados entre feminino e masculino, pois me senti constrangida quando percebi que era tudo misturado, além disso, essa mistura faz com que o banheiro fique sujo mais rapidamente, como estava no dia que fomos.

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Terrivelmente sujo. Hotel em uma ótima localização e com pessoal bem treinado e educados. Agora as instalações são terriveis.
Faltam manutenções graves. Limpeza. Sofá da recepção sujo assim como carpete do primeiro andar. Mofos, infiltrações e um banheiro horroroso, falta identificação de qual torneira é de água quente e fria. Colchão mole e muito ruim. Infiltrações em teto, lâmpadas, paredes em fim horroroso 💥💥💥💥

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São organizados e profissionais, os quartos e ambientes coletivos passam um ar de conforto e seriedade.

No meu caso contava com utilidades básicas bem legais, como geladeira, filtro de água e outros.

O centro é um pouco complicado, mas ainda julgo ser um local muito bom.

Achei o elevador esquisito, creio que precise de alguma manutenção.

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Atendimento excelente, quartos bons. Não dei nota 5 por duas razões: chuveiro do quarto muito ruim de ajustar a temperatura. Demora a esquentar, depois esquenta demais. O outro motivo é o café da manhã pouco variado. Ficando vários dias, acaba ficando repetitivo. Ainda sobre o café (a bebida mesmo) de máquina é bem ruim, o que em Minas é um sacrilégio.

Mas dei nota 4 pq os demais itens são muito bons. O quarto é confortável, a cama é ótima, sempre muito limpo e espaçoso. Localização excelente, recepção cordial e ágil. Bom custo benefício. Ajustando o chuveiro, servindo um café de melhor qualidade e mais variado, seria nota máxima.

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